A celebração original cristã costumava ser em maio, com o objetivo de homenagear a morte de cristãos que morreram por sua fé, mas por influência da igreja católica a data desse feriado foi mudada para Novembro.
Como vimos na última edição, o festival Celta chamado de Sanhaim,feito para homenagear os mortos, foi transformado em uma comemoração cristã, disfarçando esse festival e chamando-o de Dia de todos os santos. Como a igreja católica não foi capaz de reprimir esse festival pagão, deu o seu jeito e o trouxe para a cultura cristã.
Com isso, nasciam mais superstições, começava-se a fazer orações pelos mortos. Alguns chegam ao extremo de fazer pedidos aos mortos, da mesma maneira que fazia o povo celta há centenas de anos atrás.
Se pararmos para pensar, isso são preceitos espíritas e são condenados pela palavra de Deus, que nos diz:
“Ora, para o que acompanha com todos os vivos há esperança, porque melhor é o cão vivo do que o leão morto. Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tão pouco eles tem jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento” [Eclesiastes 9:4,5]
Vemos também em 2 Samuel 12:22,23, no episódio da morte do filho de Bate-Seba:
“Respondeu Davi: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se o Senhor se compadecerá de mim, e continuará viva a criança? Porém, agora que é morta, por que jejuaria eu agora? Poderei fazê-la mais voltar? Eu irei a ela, porém ela não voltará para mim.”
A palavra de Deus nos deixa claro que orar pelos mortos não vale para nada.
Hebreus 9:27 diz: “E como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo.”
Portanto, os mortos não precisam de orações.
[Por Carlos Alberto “Betinho” – IEPCJ Maria Goretti]
[o caminho]
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