domingo, 28 de fevereiro de 2010

O que você é, fala mais alto

Era uma tarde de domingo ensolarada na cidade de Oklahoma. Bobby Lewis aproveitou para levar seus dois filhos para jogar mini-golf. Acompanhado pelos meninos dirigiu-se à bilheteria e perguntou: “Quanto custa a entrada?”

O bilheteiro respondeu prontamente: “São três dólares para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?”Bobby informou que o menor tinha três anos e o maior, sete.

O rapaz da bilheteria falou com ares de esperteza: “O senhor acabou de ganhar na loteria, ou algo assim? Se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos eu não saberia reconhecer a diferença. Poderia ter economizado três dólares”.O pai, sem se perturbar, disse: “Sim, você talvez não notasse a diferença, mas as crianças saberiam que não é essa a verdade”.

Sem a consciência que Bobby tinha da importância de sermos verdadeiros em todas as situações do cotidiano, muitos de nós apresentamos uma realidade distorcida aos nossos filhos.

Tantas vezes, para economizar pequena soma em moedas, desperdiçamos o tesouro do ensinamento nobre e justo.

Desconsiderando a grandeza da integridade e da dignidade humana, permitimos que esses valores morais sejam arremessados fora, por muito pouco.

Nesses dias de tanta corrupção e desconsideração para com o ser humano, vale a pena refletir sobre os exemplos que temos dado às nossas crianças.

[Colaboração de Ana Maria - IEPCJ Céu Azul]

[o caminho]
Eu leio!

[Extraído da edição nº 65 . fevereiro de 2010]

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