Havia um grupo de mulheres num estudo bíblico do livro de Malaquias. Quando elas estavam estudando o capítulo três, elas se depararam com o versículo três que diz: “Ele assentar-se-á como fundidor e purificador da prata…”. Este verso intrigou as mulheres e elas se perguntaram o que esta afirmação significava quanto ao caráter e natureza de Deus.
Uma das mulheres se ofereceu para tentar descobrir como se realizava o processo de refinamento da prata e voltar para contar ao grupo na próxima reunião do estudo bíblico. Naquela semana esta mulher ligou para um ourives e marcou um horário com ele para assistí-lo em seu trabalho.
Ela não mencionou a razão de seu interesse, nada além do que sua curiosidade sobre o processo de refinamento da prata. Enquanto ela o observava, ele mantinha um pedaço de prata no fogo e deixava-o aquecer. Ele explicou que no refinamento da prata devia-se mantê-la no meio do fogo onde as chamas eram mais quentes, de forma a queimar todas as impurezas. A mulher pensou em Deus mantendonos em um lugar tão quente; depois, ela pensou sobre o verso novamente… “ele se assenta como um fundidor e purificador da prata”.
Ela perguntou ao ourives se era verdade que ele tinha que sentar-se em frente ao fogo o tempo todo que a prata estivesse sendo refinada. O homem disse que sim; ele não apenas tinha que sentar-se segurando a prata, mas também tinha que manter seus olhos nela o tempo inteiro. Se a prata fosse deixada, apenas por um momento em demasia nas chamas, ela seria destruída.
A mulher silenciou por um instante. Depois, ela perguntou: “Como você sabe quando a prata está completamente refinada?”. E o homem respondeu: “Oh, é fácil! – o processo está pronto quando vejo minha imagem refletida nela”.
[Colaboração de Eliane F. Silva - IEPCJ Maria Goretti]
[o caminho]
Eu leio!
Extraído da edição nº 66 . março de 2010
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