Prefiro que partilhe comigo uns poucos minutos agora que estou vivo, e não uma noite inteira quando eu morrer.
Prefiro que aperte suavemente a minha mão agora que estou vivo, e não apóies o seu corpo sobre mim quando eu morrer.
Prefiro que faça um só telefonema agora que estou vivo, e não uma inesperada viagem quando eu morrer.
Prefiro que ofereça uma só flor agora que estou vivo, e não me envie um formoso ramo quando eu morrer.
Prefiro que elevemos ao céu uma oração agora quando estou vivo, e não um culto quando eu morrer.
Prefiro que me digas palavras de alento agora que estou vivo, e não um dilacerante poema quando eu morrer.
Prefiro que toque um só acorde de guitarra agora que estou vivo, e não uma comovente serenata quando eu morrer.
Prefiro que me dedique uma pequena prece agora que estou vivo, e não um pomposo discurso quando eu morrer.
Prefiro desfrutar de todos os mínimos detalhes agora que estou vivo, e não que faça grandes manifestações quando eu morrer.
Prefiro que diga que sente algo por mim agora que estou vivo, do que faça um grande lamento porque não me disse a tempo, depois que estiver morto.
Aproveitemos os nossos queridos enquanto eles estão entre nós.
Valorize as pessoas que estão à sua volta.
Ame-as, respeite-as, lembre-se delas...
Enquanto estão vivas!
[Colaboração de Maria de Paiva - IEPCJ Céu Azul]
[o caminho]
Eu leio!
Extraído da edição nº74 . dezembro de 2010
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