A Bíblia relata que aproximadamente dois milhões de pessoas saíram do Egito, mas apenas duas entraram na terra prometida. A maioria esmagadora pereceu no deserto.
O interessante é que todos puderam experimentar o poder de Deus, todos viram seu amor, seu cuidado, todos foram libertos da escravidão igualmente, todos atravessaram o Mar Vermelho com os pés enxutos, todos comeram do maná... enfim, todos experimentaram da mesma graça. Mas Paulo afirma: “Deus não se agradou da maioria deles, razão porque ficaram prostrados no deserto.” E por que Deus não se agradou deles, depois de ter se agradado em salvá-los?
Alguns motivos relatados por Paulo para que eles deixassem a fé são [leia 1 Coríntios 10:1-11]:
1] cobiçar coisas más;
2] envolvimento com idolatria;
3] desejo obsessivo por prazer;
4] prática de prostituição;
5] espírito de insatisfação;
6] espírito de reclamação.
Essas coisas, alerta Paulo, foram escritas para que nós abramos nossos olhos. Vejo todo dia gente caindo, apostatando da fé.
Eles alegam que a culpa é da igreja, do pastor ou de algum irmão. Na verdade caíram porque se esqueceram que Deus os livrou da escravidão do diabo, sentiram saudade da “antiga vida,” e para lá resolveram voltar. Simples assim e terrível assim.
Na linguagem da Bíblia, “pereceram no deserto”. Mas e aí? Há esperança? Você pode me perguntar, e eu respondo, para Deus não há impossíveis.
O filho pródigo voltou, não foi? Voltou faminto, maltrapilho, arrependido e foi tratado como filho, foi lhe dado vestes novas, um anel foi colocado em seu dedo como sinal de uma nova aliança. Essa é a minha esperança com relação aos que tombaram durante a caminhada, que possam voltar a experimentar a maravilhosa companhia do nosso Pai Celestial!
[Texto enviado por Eliane F. Silva – IEPCJ Maria Goretti]
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário